O Perigo de uma História Única


Por: Breno de Souza Juz (Campinas / SP)

O objetivo dessa atividade é torna-los conscientes que as imagens e percepções que temos são construídas historicamente, e que os diversos mecanismos de comunicação (fala, escrita, visual, audiovisual) não são neutros e é necessário questionarmos quais suas intenções, quem as produziu, a partir de qual lugar, quais são os sentidos e ideias que carregam e quais suas consequências.

Para isso utilizamos abaixo, frases, vídeos e as associações que vocês elaboram a partir delas, para que percebam as histórias e imagens que estão entranhadas no senso comum e no nosso cotidiano e que é preciso estarmos atento para questioná-las ao invés de assumi-las de forma acrítica. Dessa forma, enfatizo a vocês a necessidade de desconstruirmos os preconceitos estabelecidos sobre o continente africano e os vários povos e culturas nele existentes, assim como os preconceitos que são construídos pelas histórias únicas. Assista o vídeo abaixo e responda o que é solicitado

 


A partir do vídeo apresentado escreva um texto dissertativo de até 20 linhas sobre as histórias únicas que ouvimos ou vemos no nosso dia a dia e também aquelas produzidas em sala de aula. Quais suas consequências na história e nas imagens construídas sobre os lugares e as pessoas?

 


Responda as questões abaixo no próprio blog. Detalhe não esqueça de colocar seu nome no final da postagem.

 



1.           Qual era a ideia que a colega de quarto da escritora tinha da África? Por que?

 

2.           Como a palestrante reagiu ao visitar o México pela primeira vez? O que essa reação causou nela?

 

3.           Como se cria uma história única?

 

4.           Qual é o perigo da história única?



Qual é a compreensão que você faze da citação apresentada? Relacione a citação a algum momento histórico específico.


FONTE: https://www2.olimpiadadehistoria.com.br/1-curso/planos_de_aula/plano/985


8 Comentários

  1. 1. Qual era a ideia que a colega de quarto da escritora tinha da África? Por que?

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  2. 1. Qual era a ideia que a colega de quarto da escritora tinha da África? Por que?

    A colega de quarto da escritora tinha ideias que africanos não falavam línguas europeias, não sabiam usar eletrodomésticos e outras ideias preconceituosas por conta do estereótipo africano

    2. Como a palestrante reagiu ao visitar o México pela primeira vez? O que essa reação causou nela? A palestrante se impressionou por ver que o México era mais que as imigrações, ela se sentiu como sua colega que conhecia apenas o lado estereotipado de um lugar.

    3. Como se cria uma história única?
    Uma história única se cria apenas com um lado da história

    4. Qual é o perigo da história única?
    Uma história única causa um estereotipo preconceituoso.

    REBECA, 8ª CAXO

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  3. 1. Qual era a ideia que a colega de quarto da escritora tinha da África? Por que?

    Tinha ideia sobre a África e uma história de castratrofe.

    2. Como a palestrante reagiu ao visitar o México pela primeira vez? O que essa reação causou nela?

    Que a primeira reação foi de surpresa .

    3. Como se cria uma história única?

    É quando pega um povo e coloca na história como se fosse uma única coisa.

    4. Qual é o perigo da história única?

    Mostra um povo e um ponto de vista.



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  4. *Lucas Silva*

    1. Qual era a ideia que a colega de quarto da escritora tinha da África? Por que?

    Tinha ideia sobre a África e uma história de castratrofe.

    2. Como a palestrante reagiu ao visitar o México pela primeira vez? O que essa reação causou nela?

    Que a primeira reação foi de surpresa .

    3. Como se cria uma história única?

    É quando pega um povo e coloca na história como se fosse uma única coisa.

    4. Qual é o perigo da história única?

    Mostra um povo e um ponto de vista.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. 1.- Qual era a ideia que a colega de quarto da escritora tinha da África? Por que?`

    A colega de quarto tinha um pensamento um tanto capacitista sobre pessoas nascidas do continente Africano, imaginando assim que essas pessoas não tinham capacidade nem de acender um fogão. Essa visão é uma visão construída desde os primórdios da neocolonização, esse pensamento e sentimento de dó é constituído unicamente e principalmente por pessoas do Ocidente e pessoas que se imaginam de certa forma superiores intelectualmente a pessoas Africanas, que só imaginam o vasto e diversificado território africano com apenas uma paisagem, um tipo de vida, uma historia.

    2- Como a palestrante reagiu ao visitar o México pela primeira vez? O que essa reação causou nela?
    Ela se sentiu um tanto confusa e decepcionada consigo mesma, pois ao escutar de outras pessoas uma visão sobre o México ela viu que nem era tudo aquilo que é declarado em cima do pais e das pessoas.

    3. `Como se cria uma história única?`

    Através de um único ponto de vista

    4. `Qual é o perigo da história única?`

    O perigo pode ser tanto esse capacitismo enraizado quanto a questão se sentir dó, sentir nojo, descriminar uma nação e destruir povos em apenas um ponto de vista.

    Maria Clara 8ano

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  7. 1. Qual era a ideia que a colega de quarto da escritora tinha da África? Por que?

    Uma ideia de um lugar pobre e miserável, com poucas esperanças de vida. A falta de conhecimento do mundo exterior, como usar algo básico como o fogão ou conhecer alguém famoso como Mariah Carey.

    2. Como a palestrante reagiu ao visitar o México pela primeira vez? O que essa reação causou nela?

    A palestrante se sentiu surpresa. Se sentiu envergonhada, pois após ouvir coisas sobre o mexico, ela apenas viu o local como um local dos imigrantes.

    3. Como se cria uma história única?

    É se criando uma historia que tem dois lados, um dos lados é contado diversas vezes, após isso o leitor deixa essa historia definida, não pretendendo ouvir o outro lado da historia e só aceita o primeiro lado da historia.

    4. Qual é o perigo da história única?

    É como se não houvesse continuação, então, incompleta. E por isso a sociedade só define e aceita uma parte.



    maria sofia, oitavo ano.

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